CULTURA
Rede Lado realiza nesta semana seminário sobre desafios atuais do mercado de trabalho
Dias 7 e 8/11, evento “Em que mundo você vive: direito sem trabalho, trabalho sem direitos?”, realiza quatro painéis sobre transformações no mercado de trabalho
Anterior ao trabalho plataformizado, terceirização segue relacionada à precarização
A terceirização ocorre no Brasil desde os anos 1960, iniciada na esfera pública e ampliada para o setor privado. Em 2014, eram 12,5 milhões de trabalhadores nessa condição.
Quantidade de trabalhadoras domésticas sem carteira assinada segue alta apesar da PEC
De mais de 6 milhões de empregados domésticos no país, apenas 23,3% têm carteira assinada. A média salarial é de um salário-mínimo (R$ 1.412), segundo dados de 2024.
Aumento dos diagnósticos de burnout no Brasil alertam para necessidade de medidas protetivas
Aumento de demandas, longas jornadas e ambientes insalubres podem contribuir para o adoecimento mental de trabalhadores. Aqui, desde 2014, subiu quase 1.000% o número de pessoas afastadas por burnout.
Brasileiros precisam lidar com precarização e estresse no ambiente de trabalhado
Condições precárias de trabalho podem ser um fator determinante para o surgimento de doenças físicas e mentais, como o burnout, preocupação crescente no Brasil
Movimento reivindica revisão da CLT e alternativas para escala 6×1, com uma folga semanal
Alternativas testadas, como de 4 dias de trabalho e 3 folgas semanais, mostram aumento de saúde e motivação de trabalhadores, com maior produtividade e receita para empresas
Novas formas de trabalhos sugerem necessidade de um novo caminho para o Direito do Trabalho
Legislação agora precisa contemplar trabalhadores autônomos e os que se encontram em situações de informalidade, entre outros
Precarização do mercado de trabalho afeta a representação sindical e expõe a necessidade de readequação da CLT
Discussões sobre futuro do mercado de trabalho passam pela dicotomia empreendedor x trabalhador, mas ambos encaram desafios e crise de representação
Chegada da Geração Z ao mercado de trabalho é marcada pelo fenômeno dos conflitos geracionais e a falta de oportunidades formais
Jovens de até 24 anos trazem transformação nas relações profissionais, o que não significa que há aversão à CLT
“CLT Premium” vende ideia de aprimoramento, mas está distante da realidade do mercado de trabalho brasileiro
Enquanto o modelo PJ sugere maiores salários e mais flexibilidade, direitos trabalhistas assegurados pela CLT não são garantidos.